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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

RapidShare não teme investigação antipirataria do FBI

Após o Megaupload ser fechado e seus executivos presos, companhia tenta reduzir rumores


RIO - O RapidShare, apontado como próxima vítima do FBI após federais americanos fecharem o site de compartilhamento on-line Megaupload.com e prenderem seu fundador, disse que não teme que algo semelhante aconteça com a companhia que, segundo executivos, é mais transparente.
- A hospedagem de arquivos é um negócio, legítimo - afirmou, alegando que se o gerente de um banco fosse preso por lavagem de dinheiro, uma das acusações enfrentadas pelo fundador do Megaupload, isso não implicaria fechar todos os bancos.
Em um comunicado, a diretora-ex,ecutiva do RapidShare, Alexandra Zwingli, tentou diferenciar as atividades do site das praticadas pelo Megaupload, dizendo que o seu serviço é mais transparente e está registrado sob os nomes reais de seus fundadores.
"A RapidShare AG foi fundada na Suíça e sempre esteve localizada no endereço fornecido pela empresa, registrada sob nomes reais, sem qualquer intermediário anônimo", respondeu via página no Facebook.
"As medidas drásticas tomadas pelo FBI contra o Megaupload foram obviamente necessárias porque a situação é diferente por lá", completou.
A companhia informou ainda que acaba de lançar na App Store um aplicativo do RapidShare para aparelhos Apple equipados com iOS


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/rapidshare-nao-teme-investigacao-antipirataria-do-fbi-3741225#ixzz1kIHnR917

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